sexta-feira, novembro 24, 2006

A verdade e só a verdade!!!


Os recentes casos de problemas com trabalhadores temporários na Holanda, não poderão ser deixados de forma, que a culpa terá de morrer solteira.

Os pequenos sinais de boa vontade de resolver a situação demonstrados pelo Governo, não iliba que seja elaborado um inquérito rigoroso, afim de apurar as responsabilidades e o desprezo que algumas pessoas tiveram para com estes assuntos.

Será que já se saberão os resultados da acidente que ocasionou a morte de um jovem português em Outubro de 2002 ?

Será que a investigação concluiu mais alguma coisa acerca das Empresas Columbus e The Five?

Será que se pediram explicações do que foi feito durante o ano que passou ( Novembro de 2005 até Novembro de 2006) em que continuaram Portugueses a serem explorados, enganados e maltratados?

Estranha coincidência de acidentes. Outubro 2002/Novembro de 2005/Novembro de 2006.
O outono tem sido fatídico para os portugueses na Holanda hein!

Será que algum inquérito foi levantado, sobre a forma de actuação das autoridades locais Portuguesas ( embaixada e consulado), acerca do apoio aqueles que foram abandonados de protecção consular e foram dormir nos bancos de jardim ou pelas estações de comboio?

Será que vai ser levantado algum inquérito sobre a preocupação primária, de terem sido perseguido pessoas que eram consideradas de “desordeiros e empoladores ” e não terem socorrido pessoas que estavam com graves problemas?

Será que vai ser levantado algum inquérito sobre pessoas que mentiram e deixaram outros em maus lençóis, mentindo porque não davam a real informação. Afinal quem mente ou oculta a informação não merece castigo?

Será que desta vez vai-se mesmo ao essencial da questão, e trata-se este assunto do recrutamento de pessoas para trabalharem fora de Portugal e que elas sintam que estão a ser acompanhadas, pelo seu Estado neste seu passo de solução de vida?

MUITAS PERGUNTAS, QUE EU GOSTARIA QUE TIVESSEM RESPOSTA.
A VERDADE E SÓ A VERDADE!

segunda-feira, novembro 20, 2006

O inicio de uma nova dinâmica!!



Uma das grandes dificuldades que tinham os utentes de emergência no Consulado Geral de Portugal em Roterdão, no contacto com os assuntos de Protecção Consular, era de terem uma linha de telefone que os pudesse ajudar.
Alguém que do outro lado responda em caso de emergência.
Emergência de Protecção Consular não é o passaporte que está caducado, ou o BI, ou a mala que se perdeu no aeroporto.
Protecção Consular necessitam todos aqueles que estão em situação complicada e necessitam de urgente apoio.
Exemplo: Ao fim do dia que têm problemas com os seus patrões e foram colocados literalmente na rua; estão a ser mal tratados; estão com fome; não receberam salários, etc.

Fui informado, que esse assunto está resolvido a partir de hoje. Por iniciativa do Secretário de Estado das Comunidades, acedeu a uma das recomendações, que já tantas vezes tinha colocado, inclusivamente ao ex-Consul. Infelizmente ele achava um insulto que eu propusesse coisas para ele trabalhar. Era um desaforo que eu fazia ao ex-Consul.

Este decerto será um passo importante. Espero que também mais algumas coisas práticas sejam rapidamente solucionadas.
Mas atenção, que sejam acções práticas com um objectivo futuro. Que não se tenha como simples objectivo apagar este “fogo de momento”.
Espero que o quadro de pessoal do Consulado Geral de Portugal, seja alargado ás necessidades com técnicos e profissionais apropriados ás necessidades, que há muito são uma necessidade.

De aplaudir e divulgar este número de Emergência faz todo o sentido.


0031(0)623548541

domingo, novembro 19, 2006

A MENTIRA, QUE ERA VERDADE !!?


Numa entrevista que dei para RDP e passada também na RTP, na passada semana, afirmei que o Secretário de Estado das Comunidades António Braga, estava a mentir, e a dizer inverdades, sobre o caso das autoridades locais portuguesas (consulado e embaixada) estarem já a tratarem dos casos dos trabalhadores temporários em Stramproy ( no sul da Holanda).

Acontece que na realidade, e após ver os tempos da intervenção (dessas autoridades locais), o Secretário de Estado afinal estava a ser enganado, e mal informado.
Quem estava a mentir não era o Secretário de Estado, mas quem estava por detrás dele a informá-lo das mentiras que teve de pronunciar á comunicação social.

Afinal, conforme relataram os trabalhadores em Stramproy, quem os visitou no parque onde vivem, só na passada 3ª feira por volta da meia noite, estavam com muita pressa porque “o prato do jantar até ficou em cima da mesa”!!. É de bradar aos céus.

Isto na realidade incomoda muita gente, que tem estado sempre a tentar “tapar o sol com a peneira”, e foi assim que fizeram durante largos meses. Tentaram sempre foi ver se afinal eu (o Xavier) é que falava verdade ou eu (Xavier) era o mentiroso, quando denunciava os factos e aquilo que deveria ser o atendimento público.
A preocupação nunca se concentrou nos problemas reais das pessoas.

O Secretário de Estado António Braga, teve uma situação muito chata como governante, pois teve que afirmar coisas, que outros estavam muito bem instalados em casa e estavam a fornecer as mentiras. Será que não é caso ainda para rever de uma forma mais aprofundada, todas as outras, mentiras infundadas que estes senhores ( s pequeno) têm-se servido para se esconderem ???
Merece decerto mais ponderação, pessoas que mentem para deixarem outras em má situação. Eu que o diga....!!

Aos pinókios geralmente cresce-lhes o nariz, será que ainda teremos por aí alguns de nariz grande?!

sexta-feira, novembro 17, 2006

A luz começa a nascer no fundo do túnel !?

Muito lentamente começam a ser dados, passos para que haja dentro de pouco tempo, uma mais clareza sobre os problemas de Stramproy.

A grande falha, conforme já tinha eu visto há alguns dias atraz, estava entre a forma de recrutamento e o acompanhamento dos trabalhadores, no local onde vivem e nos seus problemas primários quando aqui chegaram.

Da empresa de recrutamento, promessas simplistas, muito facilitismo, documentação desorganizada, a má escolha do perfil de cada trabalhador, etc, etc. foram a grande base problemática.
Uma dose de falta de uma serie de acertos, administrativos e financeiros da empresa da empresa de trabalho temporário.

Claro que apesar da fome, e a falta de dinheiro dos trabalhadores, infelizmente eu já vi coisas ainda muito piores, neste mundo dos trabalhadores temporários na Holanda.
Pelo menos estamos perante uma empresa que, está lentamente a colaborar na solução dos problemas. Paga mesmo a quem veio á duas semanas e ainda não trabalhou, e claro que tem esse direito.
Pessoalmente já vi centenas de casos, em que trabalharam várias semanas, não receberam um “centavo” e foram mal tratados, alguns fisicamente.

O estereotipo de alguns dos trabalhadores, não têm perfil para este tipo de vida. Felizmente que existem muitos outros trabalhadores ( e são a maioria) que honradamente são fáceis de se adaptarem a muitas destas situações complicadas.

Hoje, na reunião que tive acompanhado do sindicalista Marcel Nuyten ( homem que nos tem ajudado muito nisto) foi feita toda uma triagem do que se passou nos últimos dias com todo este triste incidente. A Tempo Team decerto aprendeu a lição, em várias frentes!
A empresa Tempo Team, deu um sinal entre os últimos 3 dias, de querer resolver o seu problema e as questões dos trabalhadores.

A atitude de acompanhamento de muito perto das autoridades locais portuguesa, com o novo Cônsul que está no terreno a acompanhar a situação.
É também um sinal importante na resolução de tudo isto.

Mas como já afirmei, outras medidas são necessárias muito rapidamente com meios humanos e técnicos, afim de serem ultrapassadas uma série de problemas nos próximos tempos, e com a ideia futura de serem completamente eliminados.

No entanto tudo isto depende de políticas de Governo Português:

  • Meios humanos e técnicos (juridicos e sociais).
  • Medidas eficazes de combate ao tipo de empresas de recrutamento e engajadores.
  • Intervenção no âmbito bilateral com o Governo Holandês e também a nível da UE para por fim a esta situação. Infelizmente na UE mantêm-se na ordem do dia o essencial da proposta de directiva Bolkenstein.

Esperamos muito rápidamente melhores dias.

quinta-feira, novembro 16, 2006

NOVO CONSUL EM ROTERDAO - COMUNICADO







Secção Local da Holanda


COMUNICADO

Quero publicamente saudar a nomeação e o imediato assumir de funções (hoje dia 16 de Novembro), do Cônsul Vitor Sereno para o Consulado Geral de Portugal em Roterdão.

A atitude do Governo Português, vêm demonstrar uma nova atitude e de respeito para com a Comunidade Portuguesa na Holanda, que já há muito tempo se fazia sentir.
Esta necessidade já tinha-mos há muito tempo demonstrado, mas lamentavelmente ninguém quis ouvir o que dizia a Secção Local do CCP e a Federação da Comunidade Portuguesa.
Infelizmente foram necessários, os casos graves que assistimos nos últimos dias, com os trabalhadores temporários em Stramproy, para que fosse finalmente nomeado o Cônsul Geral Vitor Sereno, mesmo que em comissão de serviço.

Nunca é demais recordar que, apesar da demonstração de vontade política do Governo, também terá a mesma de ser complementada com outros aspectos importantíssimos, como é a assistência social, jurídica e meios técnicos de apoio á comunidade Portuguesa.

Quero enaltecer a atitude simpática e cordial do Senhor Cônsul Vitor Sereno, que me telefonou de imediato e querer ter um encontro célere comigo.
A má memória de um ex-Consul Oscar Filipe, que ficou no seu pedestal, distante da comunidade e sempre preocupado em insultar-me como membro do Conselho das Comunidades Portuguesas.
Também quero aproveitar para repudiar, a sua preocupação superior, de sempre tentar denegrir o trabalho que tenho desenvolvido na Comunidade Portuguesa que me conhece há cerca de 25 anos.

Publicamente dou as boas vindas ao Cônsul Vitor Sereno, e estou á sua disposição para trabalhar em comum em prol da Comunidade Portuguesa na Holanda, como sempre fiz.



José Xavier
Membro do Conselho das Comunidades Portuguesas
Haia 16 de Novembro de 2006

segunda-feira, novembro 13, 2006

PORTUGESES EM PROBLEMAS NO SUL DA HOLANDA



RELATÓRIO



Sexta-feira 10 de Novembro pelas 13:30 horas recebi telefonema de um jovem Português que se encontrava num parque de bungalow’s na localidade de Stamproy ( Sul da Holanda), e que com outros companheiros estavam há dias com vários problemas com as empresas (Tempo Team e WorkToday) que os contratou em Portugal.
A situação era já alarmante dado que não tinham mais dinheiro e já existiam alguns que há vários dias que não tinham comida.
Entre os que estavam com fome e aqueles que as condições de “contratação”, queriam ver os seus problemas resolvidos.
O mesmo jovem ainda me informou que existiam alguns muito revoltados e que queriam mesmo sair daquela situação.
Perguntei-lhes se já tinham ligado para o Consulado Geral de Portugal em Roterdão. Respondeu-me o jovem que um outro colega, já tinha dois dias antes ligado para o Consulado, por ter-lhe falecido a mãe, alegando que não tinha recursos financeiros, dado que a empresa ainda não lhe tinha pago o salário, queria uma ajuda para regressar a Portugal.
A resposta que lhe foi dada telefónicamente, é de que o Consulado não poderia ajudá-lo.

Sábado 11 de Novembro pelas 12:00 horas, desloquei-me á localidade de Stramproy ( cerca de 200 km da cidade de Haia), fui-me encontrar com os trabalhadores.
Encontrei cerca de uns 80 portugueses, muitos jovens entre 19 e 25 anos seriam um grupo bastante considerado e outros entre os 30 e 35 anos de idade, entre alguns ainda mais velhos.
Colocaram-me os seus problemas que consistiam em que a situação financeira não estava a ser efectivada conforme o que tinham acordado. Estavam sem dinheiro e estavam sem meios para compararem alimentação. Alguns me informaram que nos últimos dias estavam a passar fome.
De imediato contactei as autoridades Policiais em Weert (cidade que tem a responsabilidade sobre esta localidade), onde coloquei o problema com que estavam a passar os jovens, e que os mesmos queriam apresentar queixa á polícia.
Foi-me informado pela Polícia que neste caso não poderiam fazer nada, e que eu teria de resolver o problema com a entidade patronal deles. Só viriam ao local se houvesse alguma escalada de agressividade.

Distribui entre os trabalhadores portugueses um folheto em língua Portuguesa desenvolvido pelo Governo Holandês, acerca dos direitos dos trabalhadores na Holanda.

Encontrei-me com o coordenador de pessoal que se encontra no parque de bungalow’s, afim de tentar com ele resolver alguns destes problemas.
Este homem que se encontrava, literalmente bêbado, disse-me por várias vezes que estava ele também a tentar resolver a situação, mas que não conseguia fazer tudo.
Os trabalhadores já no dia anterior teriam-lhe dado pancada, e cerca de uns 15 a 20 teriam abandonado o parque na noite anterior, indo procurar solução para as vidas.

Falei com dois dos responsáveis da empresa WorkToday, que se comprometeram comigo em que nesse mesmo dia haveria comida para o grupo que estava com problemas. Também acordaram comigo no dia 13 de Novembro de 2006 ( segunda-feira) iriam resolver os problemas administrativos de alguns e os acordos monetários de outros afim de colocarem um ponto final na situação.
No entanto foram-me logo avisando de que estavam com problemas em colocar muitos deles a trabalhar pois teriam tido alguns problemas com clientes deles, que eventualmente necessitariam de trabalhadores e que agora já não iriam necessitar desses trabalhadores.

Domingo dia 12 de Novembro, fiz alguns contactos telefónicos com os trabalhadores. Informaram-me que ná sabado teriam recebido comida ao fim do dia. Teriam estado no local os responsáveis da firma com o coordenador de pessoal.

Alguns aspectos relevantes nesta situação:

Recrutamento continua a ser feito por anúncios de jornais.
Transporte em autocarro alugado (InterNorte) especialmente para trazer estes trabalhadores, semanalmente do Norte de Portugal ( em várias localidades) e vem directamente para a Holanda.
Por sua vez na Holanda eles são distribuídos pelas várias empresas, com carrinhas de 9 pessoas.

As condições contratuais são muito débeis.
Trabalho sem qualquer qualificação.
Condições de habitabilidade muito precárias. Num quarto minúsculo, dormem 2 pessoas, no total de 4 a 5 por bungalow, onde não existe privacidade, higiene, armários para colocarem roupas. Resumindo é local para passar férias e não para a habitabilidade por vários meses conforme está a acontecer.

Considerações finais:

Existe necessidade urgente de Apoio Consular efectivo.
Existe necessidade de apoio jurídico em língua portuguesa.
Existe necessidade de uma assistência social no Consulado Geral de Portugal em Roterdão.
Existe necessidade de uma linha telefónica de atendimento de emergência para situações como estas.
Existe necessidade das autoridades governamentais Holandesas e Portuguesas tratarem deste assunto com mais celeridade.
Existe necessidade de dar uma imagem digna dos trabalhadores temporários Portugueses na Holanda.

CONTACTOS

Local onde vivem os trabalhadores:
Lochstraat 27 – STRAMPROY

domingo, novembro 12, 2006

AS BRINCADEIRAS DA POLÍTICA

MAS QUE GRANDE BRINCADEIRA É ESTA.!!???

AFINAL OS TRABALAHDORES LIGAM PARA O CONSULADO GERAL DE PORTUGAL EM ROTERDAO, E ÉS-LHE RECUSADO O APOIO.

ATÉ PARECE BRINCADEIRA ESTA NOTÍCIA DA LUSA ACERCA DAS AFIRMACOES , DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DAS COMUNIDADES!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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12-11-2006 15:34:00. Fonte LUSA. Notícia SIR-8506392Temas: política trabalho comunidades holanda portugalHolanda:

Secretário Estado apela a trabalhadores para se queixarem ao consulado

"Só com essa queixa é que as embaixadas e os consulados podem accionar os mecanismos junto das autoridades holandesas", explicou António Braga à agênci a Lusa.
O titular da pasta da Emigração falava depois de o conselheiro das Comu nidades na Holanda, José Xavier, ter denunciado que cerca de 80 portugueses estã o no sul daquele país sem receber o salário e alguns sem alimentos.

De acordo com o jornal Público, há trabalhadores portugueses que "passam fome" em Stramproy, no sul da Holanda, "muitos acusam salários em atraso" e um "grupo diminuto queixa-se de não ter sido colocado em qualquer posto de trabalh o".
"A situação tornou-se insustentável porque o dinheiro que trouxeram aca bou", relata o diário.
Contactado pela Lusa, António Braga lembrou que os portugueses não deve m sair do país "sem fazerem uma avaliação das promessas que lhes são feitas".

"O Estado português tem campanhas permanentes junto da população portuguesa para avaliarem as promessas que lhe são feitas e para se registarem nos con sulados e nas embaixadas, mas há pessoas que continuam a ignorar os avisos", afi rmou.
O secretário de Estado das Comunidades, disse ainda que os portugueses na Holanda "devem também apresentar queixa junto do Governo holandês, que é quem tem de resolver essas situações de ilegalidade".

Quanto às acusações de que o consulado e a Embaixada na Holanda nada fa zem para ajudar esses portugueses, António Braga afirmou que as instruções que d á às estruturas diplomáticas é de que "o Estado deve apoiar analisando caso a caso".
Isto porque "tem-se verificado muitos abusos por todo o mundo na exploração deste tratamento, o que não quer dizer que seja o que se passa nesse caso", acrescentou.
De acordo com o conselheiro de Portugal na Holanda, José Xavier, as pes soas estão "desacreditadas em relação às autoridades locais", por isso, não reco rrem ao consulado ou à embaixada.

"A mãe de um jovem, que está neste grupo de 80 pessoas, faleceu na quar ta-feira passada. O jovem ligou para o consulado pedir ajuda para assistir ao fu neral e disseram-lhe logo que não o ajudava em nada", relatou José Xavier.
O conselheiro diz ainda que cerca de 10 portugueses ligaram-lhe nos últ imos dias a pedir ajuda porque o consulado e a embaixada não os ajudaram.

"às vezes trata-se de pedidos simples como ler um contrato às pessoas", sublinhou o responsável, acrescentando que "é mais fácil as pessoas recorrerem à figura do conselheiro ou a uma associação do que ao consulado".
Quanto aos portugueses que se queixam de não receber o salário e de estarem sem alimentos, José Xavier disse "ainda não ter conseguido contactar com el es hoje", mas mostrou-se confiante de que tenham recebido a comida como lhes foi prometida pela agência de trabalho temporário que os contratou.

Disse ainda que o grupo de 80 portugueses deve receber o salário na segunda-feira e que alguns já manifestaram vontade de regressar a Portugal.
O grupo é constituído na sua grande maioria por homens, havendo apenas duas mulheres, muitos dos quais são jovens entre os 15 e os 25 anos.

MCL.
Lusa/Fim