De vez em quando assistimos a tomadas de posição Governamentais em questões do associativismo Português.
A mais recente é a instalação de quiosques consulares nas associações.
Sistemáticamente o Governo, utiliza os canais associativos, atravéz dos Consulados, para divulgar as suas notas informativas, que tenham a haver com assuntos para as Comunidades Portuguesas.
Na minha opinião todas estas formas de utilização do movimento associativo estão erradas.
Em primeiro lugar a Comunidade Portuguesa não é só a que frequenta o movimento associativo. Depois não é esse movimento associativo que terá de substituir o Governo, conforme esta instalação dos quiosques Consulares. Depois até dá a aparecer que o movimento associatvo é que pretende ter a responsabilidade de apoiar as Comunidades, da divulgação da cultura portuguesa, ou de ter a obrigação moral por estar no terreno de resolver tudo e mais alguma coisa na àrea social.
Infelizmente o Governo, “que tanto necessita do associativismo”, atribui poucos ou nulos, e atrasados apoios, para que as associções possam desenvolver algumas actividades.
A mesma celeridade e abertura que têm tido as associações no “apoio ao Governo” não é correspondida da mesma formado Governo, quando solicitam apoios.
Tudo depende de uma enorme burocracia para fazer o pedido, depois vem a borucracia dos relatórios finais das actividades, onde quase é perguntado a cor da cueca que usa o presidente da associação, para depois passados muitos meses obterem esses apoios ou subsídios.
É muita luta, para homens e mulheres que trabalham em prol do voluntariado das comunidades.
Haja mais respeito!
A mais recente é a instalação de quiosques consulares nas associações.
Sistemáticamente o Governo, utiliza os canais associativos, atravéz dos Consulados, para divulgar as suas notas informativas, que tenham a haver com assuntos para as Comunidades Portuguesas.
Na minha opinião todas estas formas de utilização do movimento associativo estão erradas.
Em primeiro lugar a Comunidade Portuguesa não é só a que frequenta o movimento associativo. Depois não é esse movimento associativo que terá de substituir o Governo, conforme esta instalação dos quiosques Consulares. Depois até dá a aparecer que o movimento associatvo é que pretende ter a responsabilidade de apoiar as Comunidades, da divulgação da cultura portuguesa, ou de ter a obrigação moral por estar no terreno de resolver tudo e mais alguma coisa na àrea social.
Infelizmente o Governo, “que tanto necessita do associativismo”, atribui poucos ou nulos, e atrasados apoios, para que as associções possam desenvolver algumas actividades.
A mesma celeridade e abertura que têm tido as associações no “apoio ao Governo” não é correspondida da mesma formado Governo, quando solicitam apoios.
Tudo depende de uma enorme burocracia para fazer o pedido, depois vem a borucracia dos relatórios finais das actividades, onde quase é perguntado a cor da cueca que usa o presidente da associação, para depois passados muitos meses obterem esses apoios ou subsídios.
É muita luta, para homens e mulheres que trabalham em prol do voluntariado das comunidades.
Haja mais respeito!
1 comentário:
Por um lado acho correcto as associações prestarem este serviço. Nem todos temos conhecimento ou oportunidade de nos deslocar-mos a um Consulado ou Embaixada, muitas vezes apenas para tratar de pequenas coisas, ou esclarecer certas dúvidas. Mas claro que, estas associações não poderão substituir o nosso estado. Podem ajudar sim, o que é bom para qualquer comunidade, mas nunca o substituir. Claro que é dificil uma associação sobreviver ou desempenhar em completo o seu papel em prol das comunidades sem qualquer tipo de ajudas ou apoios, daquele que pede-lhe também lhe pede a ajuda ou apoio. Mas mais dificil é ter uma comunidade sem qualquer tipo de ajuda. É pena vermos, muitas vezes, até demais, serem as associações ou mesmo a própria comunidade, ter que ajudar quem tem problemas ou dúvidas, quando deveria ser o Estado a prestar-lha. Um abraço e óptima semana.
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