sexta-feira, janeiro 28, 2005

PROGRAMAS ELEITORAIS DO PSD E PS EMIGRAÇÃO

Esta semana foi fértil na informação dos programas eleitorais dos partidos políticos concorrentes ás eleições legislativas, nos círculos da emigração.

Quero aqui salientar os programas do PSD e PS, pela simples causa de ambos terem ao longo de mais de 25 anos, tido deputados eleitos nos círculos da emigração em alternancia.

É de espantar o ataque do PSD ao PS, no folheto de propaganda eleitoral. Não saberia eu escolher entre os dois se não tivesse uma opção de voto. É do género ver se quem fez pior foi o PSD ou o PS. O PSD não se esqueça que em matéria de política das comunidades foi do pior que tivemos em todos estes anos. Ao PS faltou-lhe a sencibilidade política para tratar de temas das comunidades, onde algumas foram mais de teatro político, do que no concreto.

Poderia enunciar muitos, mas existe um que é de espantar.
O Consulado Geral de Portugal em Osnabruck. Quando entramos no Consulado, diz mais ou menos isto uma placa dourada. – “ Foi inaugurado o sistema informatizado nos consulados por sua excia o Eng José Lello – Secretário de Estado das Comunidades” .
Este é Consulado que o PSD, pela mão do Secretário de Estado das Comunidades quiz encerrar.

Isto é bradar aos céus!!, por um lado de sistema informatizado, o que vi, foi da troca de máquinas de escrever, por computadores.
Por outro lado, por imbirração de tentar mostrar á “chefa”, Manuela Ferreira Leite, José Cesário , toca de mandar encerrar um consulado, que funcionava bem, numa área onde existem milhares de Portugueses, tanto que depois recuou, por muita pressão da comunidade local e do Conselho das Comunidades.

Mas aqui está um exemplo da disputa de coisas bem mal feitas, e de grande aparato sencionalista que tivemos nas comunidades promovido pelo PS e PSD.

Existem outras áreas, que se formos ver bem, teríamos muito para dizer, acerca de muitas incompetencias e de falta de respeito para com as comunidades portuguesas.

As Comunidades Portuguesas, necessitam de políticas objectivas, para os seus anseios serem concretizados e de um grande amor a Portugal.

Chega de demagogia, queremos gente que seja séria e coerente políticamente.


Para isso o melhor é votar CDU.

José Xavier
28/01/05

terça-feira, janeiro 25, 2005

O Recenseamento Eleitoral e a participação nas eleições.

Como temos nos apercebido, dos cerca de 4,5 milhões de Portugueses que vivem nas Comunidades só estão recenseados cerca de 160 mil, tendo vindo a baixar este número em cada acto eleitoral.

Se por um lado é preocupante, é simultaneamente o espelho da forma como a lei está, e da forma como os políticos portugueses tem tratados os potenciais eleitores nas comunidades. O direito de cidadania e o direito cívico é limitado aos portugueses que vivem fora de Portugal.

Sendo o recenseamento eleitoral facultativo, poderei considera-lo lógico, pois teremos de ter em conta, em muitas situações das distancias que muitos dos Portugueses terão de percorrer para realizarem o acto de recenseamento.
No entanto penso que o acto eleitoral deveria de ser obrigatório.

O processo é muito fácil, basta ligar legalmente o acto da inscrição consular ao caderno eleitoral e isto fica simplificado.
Por exemplo, não estou a ter uma ideia do outro mundo, pois os “nuestros hermanos” espanhois têm este sistema.
Para nós emigrantes portugueses basta só enquadrá-lo legalmente, e definir concretamente a forma desse recenseamento.

Outro aspecto complicado, e muito fora do tempo em que vivemos é a forma de votar.
Teremos que ter o número do respectivo cartão e UMA FOTOCÓPIA desse mesmo elemento, colocar dentro do envelope, que não o verde, etc, etc, etc,
Enviar depois pelo correio, sistema que é próprio em muitas vezes, do tempo das eras em que o pombo correio fazia esse serviço.

Então hoje com o acesso ás novas tecnologias, onde tudo funciona, poderemos dizer perfeito, será que é muito complicado, distribuir pelos postos consulares e embaixadas e ainda por muitas das associações portuguesas, com acesso á internet, terminais de votação electrónica.

Muito há que fazer nestas duas questões, pelo poder político e legislativo em Portugal, ou então teremos sempre cidadãos que vivem em Portugal de pleno direito cívico e teremos alguns que pretender ser de pleno direito, mas que para isso terão de pagar até o envio do boletim de voto para Portugal.

É urgente serem tomadas medidas.

José Xavier
25.01.2005

quinta-feira, janeiro 20, 2005

LEGISLATIVAS 2005 - DEBATE NA RTPI

LEGISLATIVAS 2005 - POR UM DEBATE PLURALISTA E ATEMPADO NA RTPInternacional



Se concorda com esta proposta vá no site da RTP e passe esta mensagem a toda a sua lista.


http://www.rtp.pt/wportal/participe/formulario.php

Cole o seguinte texto no espaco para textos

depois escolher Televisao- Emissoes Internacionais



Estimados Senhores da RTP Internacional


Brevemente as comunidades portuguesas vao participar no acto eleitoral das legislativas de 20 de fevereiro de 2005.

Como certamente é do seu conhecimento, as comunidades portuguesas, vão receber os votos, por correspondência nos próximos dias e terão de os remeter de novo a Portugal, logo de imediato, de forma que chegue dentro das datas legalmente destípuladas.

Afim de haver pluralidade de informação e de escolha de candidatos, solicito que seja realizado em tempo hábil um debate com os cabeças de listas concorrentes ao acto eleitoral nas comunidades portuguesas.

Sem outro assunto

Ateciosamente

quarta-feira, janeiro 19, 2005

AS ELEICOES ESTAO Á PORTA

Dentro de dias vamos receber o nosso boletim de voto.

Esse é o momento de reflexão, para pensar se passados todos estes anos ( já são mais de 25), as Comunidades Portuguesas, estão melhores com as políticas colocadas em prática pelos Governos do PS e PSD/CDS, apoiados pelos seus deputados na Assembleia da República.

Foram esses Governos e esses deputados, que nos deixaram uma pesada herança com as suas más políticas, no que consiste:

  • UM DESASTROSO APOIO CONSULAR ; Onde os preços dos actos consulares aumentaram estrondosamente, e as verbas daí provenientes são canalizadas para fundações que nada tem a haver com as comunidades portuguesas.

  • UMA INEXISTENTE POLÍTICA DO ENSINO DE LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESA; Ao longo de todos estes anos, o ensino de português, não tem qualquer política definida, e cada vez vai degradando-se mais.

  • UM AUMENTO DO DESEMPREGO EM PORTUGAL E O CONSEQUENTE AUMENTO DA EMIGRAÇÃO TEMPORÁRIA EM SITAÇÕES DEPLORÁVEIS; São milhares os portugueses, que continuam a sair de Portugal, em busca de melhores condições de vida. Infelizmente e aqui também na Holanda encontramos situações de escravatura, com trabalhadores portugueses.

Decerto que também você não está satisfeito, com tudo isto. Decerto que gostaria de ver tudo isto melhorar. Damo-lhe um conselho então VOTE CDU !

Nas eleições legislativas, nós emigrantes portugueses, elegemos os deputados que nos representam na Assembleia da República. Esses deputados são os nossos representantes, e não poderemos ser iludidos por palavras de alguns, que nos dizem que elegemos o primeiro ministro de Portugal.

Como pode verificar a lista de candidatos da CDU, ao contrário das outras, é composta só de homens e mulheres que vivem nas comunidades portuguesas. Pessoas que já demonstraram trabalho, nas suas comunidades.

Na Assembleia da República os deputados da CDU, mesmo sem nenhum deputado eleito pelas comunidades, são os que mais propostas apresentam na defesa das causas dos emigrantes e muitas delas derrubadas pelos partidos da maioria, aqueles partidos que nos deixam esta pesada herança.

Estimado(a) eleitor(a), está na hora de deixar preconceitos e VOTAR na CDU !

VOTAR NA CDU na Emigração é VOTAR NA GARANTIA DA MUDANÇA NECESSÁRIA.

Conto com o seu VOTO na CDU na Emigração.

sábado, janeiro 15, 2005

CANDIDATOS FAZ DE CONTA.

Candidatos faz de conta.

Há dias realizou-se o sorteio para a distribuição por ordem, nos boletins de voto, das forças concorrentes ao acto eleitoral de 20 de Fevereiro pelos círculos da Emigração. Mais uma vez podemos constatar o que é já habitual: Nos círculos eleitorais da emigração irão concorrer muitas forças políticas.
Ficamos satisfeitos por saber que na emigração existem muitos cidadãos empenhados em participar no acto cívico com esta importância. Mas...
Pois é! Há sempre um mas. Fomos ver mais em pormenor e verificamos que no círculo da EUROPA das 8 (oito!) forças concorrentes só 3 (três!) apresentam cabeças de lista que são das comunidades, que são a CDU, o PSD e o BE.
Do circulo de FORA DA EUROPA, das 9 (nove!) listas concorrentes, até agora só foi possível confirmar a CDU com cabeça de lista das comunidades. Que tristeza!
Naturalmente que haverá algumas outras forças políticas que apresentam candidatos da emigração, mas em lugares não elegíveis.
Mas porque raio partidos políticos como o MRPP, o PND, o PNR, o PDA, apresentam listas na emigração se não só nunca ninguém os viu como nem sequer apresentam um único candidato que viva nas comunidades?
Eis uma pergunta que fica e para a qual gostaria de encontrar resposta...
E já agora aqui vão a ordem pela qual as várias forças políticas vão aparecer nos boletins de voto:

EUROPA
PPD/PSD
PNR
PS
BE
CDU
CDS/PP
PCPT/MRPP
PND

FORA DA EUROPA
PND
PPD/PSD
PCPT/MRPP
PNR
CDU
PDA
PS
CDS/PP
BE

Curiosamente, nos dois círculos eleitorais a CDU fica em 5.º lugar

UMA CARTA DO PARTIDO SOCIALISTA ÁS ASSOCIACOES

Do PS vem uma carta ao Movimento Associativo.

Que óptimo, os dirigentes do PS na área da emigração lembraram-se do movimento associativo, no período eleitoral.
Estamos em plena campanha eleitoral. Sim porque para as comunidades portuguesas a campanha eleitoral é de forma diferente no tempo, porque se teremos que votar antecipadamente, teremos também de ter só o cheirinho da pré-campanha. Quando a campanha eleitoral propriamente dita começa em Portugal, o nosso voto já está no envelope, a caminho de Portugal.

Sendo estes assuntos de campanha e pré-campanha eleitoral, nas comunidades portuguesas, bons temas, assim como o processo de votação e o recenseamento eleitoral, teremos que brevemente encarar este debate, de uma forma frontal e de tratamento sério, por isso deixo-o para outra oportunidade.

Vamos lá á carta dos dirigentes do PS ao movimento associativo. Coloco aqui uma questão. Será que os dirigentes do PS querem mesmo interessar-se pelo movimento associativo nas comunidades portuguesas, ou será que esta foi uma forma de nos ” tapar o sol com a peneira”, só em período de campanha eleitoral e demonstrar, a quem tem andado distraído, daquilo que tem sido feito nesta área.
Depois das eleições legislativas do dia 20 de fevereiro, quando esse movimento associativo necessitar de apoios, começam-nos logo por apontar um magro orçamento, para os apoios e incentivos que ele necessita.

A história de mais de 20 anos de responsabilidades na área das comunidades portuguesas, tanto o PS como o PSD, sempre apresentaram umas “sobras de migalhas” para os apoios ao movimento associativo.
Nunca se sabe muito bem quais os critérios que são definidos para a obtenção de tais subsídios e apoios, sendo depois publicado em diário da república, que nem todos tem acesso, e vemos que a lista desses fracos apoios são atribuídos a associações e actividades que poderemos colocar interrogações.

Em resumo, tem de haver mais clareza, naquilo que é pretendido com o movimento associativo nas comunidades portuguesas.

Não á demagogia. Não aos “projectos” no seio do movimento associativo, que depois serve é de palanque aos Secretários de Estado em justificar “visitas de trabalho”.

Ainda outro aspecto, muito importante, que acho dessa carta ao movimento associativo. Porquê a mesma carta, já agora, não foi também enviada aos membros do Conselho das Comunidades, que decerto conhecem muitas das situações, anseios e problemas das nossas associações.
Talvez os membros do CCP sejam já considerados pouco credíveis como órgão de consulta ás políticas que os dirigentes do PS, começam a desenhar para as comunidades portuguesas.

Vamos ver como vão ser tratadas as “chorudas” verbas do FRI ( Fundo da Robalheira Interna) . Não nos poderemos esquecer que milhares de euros, deste Fundo são geradas com os elevados emolumentos consulares, e depois canalizados para Fundações e organismos que não tem nada a haver com as comunidades portuguesas.

Será que vai haver vontade política para acabar com esta vergonha? E depois canalizar estas verbas para as comunidades portuguesas, que decerto ficariam orgulhosas e apresentariam uma boa imagem de Portugal no mundo.

Mais do mesmo BASTA!!!!!

José Xavier
Haia 13-12-2005

MAIS DO MESMO. BASTA!!

Muitos dos eleitores na emigração decerto não se podem esquecer que as políticas seguidas á muitos anos, não tem trazido qualquer benefício para as comunidades portuguesas. Anos seguidos de políticas do PS; PSD e CDS, tem traduzido um desprezo total ás Comunidades Portuguesas. Recentemente assistimos ao encerramento de vários Consulados, a troco de algo parecido com uma pseudo restruturação consular. Ainda por cima o Governo do PSD aumentou brutalmente os emolumentos consulares ( os preços dos actos consulares).Um desprezo total pelo ensino da língua e cultura portuguesa. Cada vez se assiste a uma maior desresponsabilizacao, por parte dos Governo de Portugal em matéria tao importante.

Como apoiante da CDU, assim como muitos dos emigrantes, lamentam sim que estes governos de mais de 20 anos, tenham continuado por tanto tempo as suas malfeitorias para prejuízo das Comunidades Portuguesas.
Incentivo os eleitores na emigração, que terão de perder os preconceitos quanto ao voto na CDU, e reconhecer o valioso contributo da CDU e do PCP para a resolução dos seus problemas. Votar na CDU é votar nos verdadeiros Deputados vindos das Comunidades Portuguesas.

Está nas mãos dos emigrantes eleger um deputado que, na Assembleia da República, seja uma voz firme na defesa dos seus interesses e coerente com os compromissos assumidos em campanha eleitoral.

Apostar nos Deputados da CDU é apostar nos Deputados que vão trabalhar em prol das comunidades Portuguesas.

É tempo de dar os votos a quem está sempre com as comunidades, os seus problemas e as suas aspirações.

[b]CDU
A garantia da mudança necessária![/b]

LEGISLATIVAS 2005 - OS CANDIDATOS DA EMIGRACAO


Com a decisão do Presidente da República Jorge Sampaio, de dissolver a Assembleia da República, nas últimas semanas tem aparecido o normal movimento nos partidos políticos, de formarem a suas listas a candidatos a deputados.

As direcções de todos os partidos políticos definem as suas estratégias políticas e começam a compor o seu xadrez interno, de forma a obterem o maior números de votos e como tal o maior número de deputados eleitos.

Também nas Comunidades Portuguesas, nos dois círculos, vão-se definindo as listas e estratégias políticas.
Aqui têm aparecido, variadas considerações, umas de apoio ás listas formadas por homens e mulheres vindos das comunidades, outras que fazem uma mistura desses e também de pessoas que não têm nada a haver com os emigrantes portugueses.

Se isto posso considerar de normal, do que não considero são os chamados “para-quedistas”, “carreiristas”, “oportunistas”, gente que se põe em bicos de pés, á espera de que possam ser “repescados”, por algum partido político.
As formas que temos encontrado, nestes últimos dias, têm sido várias, e algumas de forma que não dignificam nada as Comunidades Portuguesas e dão uma má imagem de desinformação e todos o que procuram “é tacho”, “protagonismo” e outras coisas mais, como por exemplo o acerto de contas políticas.
Tenho lido muitas coisas de gente que “nem sabe o que diz, nem diz o que sabe” , e outras opiniões de políticos ou pseudo políticos que durante vários anos têm deixado as Comunidades Portuguesas verdadeiramente “nas lonas”.

Das opiniões que tenho sentido, será que esses políticos, que se auto-denominam responsáveis, e que já passaram por Governos de Portugal nos últimos quase 30 anos, com responsabilidades na área das Comunidades Portuguesas, esquecem-se do desprezo com que as têm tratado.
Onde está a política das Comunidades Portuguesas, nas áreas de ensíno da língua portuguesa, no apoio consular, apoio ao movimento associativo, dos jovens lusodescendentes, etc. O que encontramos de herança destes Governos nos últimos anos, são medidas had-oc e nada com principios políticos verdadeiros voltados á diáspora Portuguesa. O que encontramos destes Governos são o aumento dos emulementos consulares, encerramentos dos consulados, consulados que não funcionam no apoio ás comunidades, consulados onde se fala de informatização, onde simplesmente as máquinas de escrever foram substituídas por computadores, onde algumas dessas atitúdes foram realizadas com pompa e circunstância .
Ou seja PURA DEMAGOGIA DESTES GOVERNOS DE PORTUGAL, PARA COM AS COMUNIDADES PORTUGUESAS.!

In felizmente os média, não nos dão ás Comunidade Portuguesas, nenhum relevo. Vemos que se fala dos cabeças de lista por este ao aquele distrito, e ninguém fala nas áreas das comunidades portuguesas.
Conforme temos visto em todos estes anos e decerto após o dia 20 de Fevereiro de 2005, mesmo os eleitos pelos círculos das comunidades, esquecem os problemas das comunidades portuguesas, e os compromissos assumidos durante estas próximas semanas, são colocados nas gavetas e a saga nas Comunidades Portuguesas continua.

Tenho acompanhado que alguns membros do CCP, têm-se envolvido na tentativa de serem incluídos em listas partidárias.
Parece-me que mais importante do que pretenderem ser candidatos a candidatos, terão é de definirem um real trabalho no seio do CCP e não procurarem as sucessivas faltas de respeito com que tem tido com os colegas membros, e para com o trabalho para o qual foram eleitos.
Decerto, que se fossem eleitos, votariam as comunidades ao desprezo da mesma forma que tem feito ao trabalho dentro do Conselho das Comunidades, enveredando por um “bota abaixo” e um trabalho indefinido, que já conhecemos, que não nos levou a nada durante estes anos.
O papel de membro do Conselho das Comunidades, deve ser cumprido de forma a incentivar á participação cívica e de luta pelos reais problemas das comunidades, educadamente e em trabalho comum com os restantes membros.
Independentemente das nossas convicções e cores políticas os membros do CCP tem de cada vez mais lutar em conjunto, junto de todos os partidos políticos afim de os sensibilizar e passar-mos a ter um órgão constitucionalizado, afim de não ser-mos a “bengala” de partidos políticos, que nos dão muita razão, quando não são Governo, mas quando lá chegam, mudam de discurso.

Infelizmente tenho notado que alguns jornalistas das Comunidades, têm o mesmo comportamento que alguns destes candidatos, dando apoio a muitas ambições descabidas só dos partidos que muito mal têm governado na área das comunidades portuguesas.
Na política não existem só uma bipolarização de partidos (PS e PSD), é muito mais abrangente e tem havido muito trabalho feito junto das comunidades por outros partidos, como por exemplo o PCP, onde sem qualquer deputado eleito, tem apresentado uma serie de soluções políticas em prol das comunidades portuguesas.

José Xavier
11.05.04




ABERTURA

CAROS(AS) VISITANTES,

A finalidade de eu dispor deste bloog, vem no sentido de colocar aqui alguns temas de discussao sobre as comunidades portuguesas no mundo, e especificamente sobre as que vivem na europa.

Como membro do Conselho das Comunidades Portuguesas, penso que este pequeno instrumento seja importante para dialogar com as pessoas que no dia a dia, sentem as problemáticas das nossas comunidades.

Num periodo especialmente particular, com o inicio da campanha eleitoral para as eleicoes legislativas, poderemos colocar na discussao temas do apoio, social e consular; do ensino da lingua e cultura portuguesa; das questoes dos novos fluxos migratórios; e da funcionalidade do CCP.

Espero que todos deem a sua colaboracao nos temas, pois de uma forma democrática deserto poderemos discutir as comunidades portuguesas no mundo.

Um abraco a todos (as) visitantes.

José Xavier